


Sentou-se na traseira de um caminhão,
, pegou no sono e acordou na Disneylândia.


Na primeira esquina ele encontrou uma
velha senhora, que não conseguia atravessar a rua.

"Puxa . . . - pensou Balu - eu poderia ganhar dinheiro como atravessador de velhinhas."
Balu conduziu a senhora até a outra calçada e nem percebeu que ela era uma feiticeira.
- Venha tomar chá em minha casa - disse a velha, com um sorriso amável.

Quando eles entraram na casa da bondosa senhora, Balu viu que a sala estava cheia de animais.
- Que sorte! - exclamou ele, todo entusiasmado.
- Uma festa . . .
Enquanto a velha colocava água no caldeirão e acendia o fogo, Balu tentou
arranjar novas amizades.

Primeiro falou com a tartaruga

- Parece que a festa vai ser animada . . .
A tartaruga não disse uma palavra. "Que sujeito antipático"- pensou Balu, olhando ao seu redor.
- Bom-dia, senhor . . . - disse ele a um pássaro.

O pássaro não mexeu nem uma pena.
Ficou olhando para frente, como se estivesse morto.
- Morto!? - gritou Balu com um arrepio.

- Pronto disse a bruxa .
- A água está fervendo!

- Que bo-bom - gaguejou Balu. - A senhora encheu o caldeirão . . . o pessoal deve gostar muito de chá . . .
- Ih, ih, ih! - riu a velha, abrindo a boca desdentada.

- Essa piada foi mesmo ótima. Eles estão empalhados, seu tonto!


A feiticeira tentou alcançá-lo, mas Balu tropeçou num tapete e se estatelou no chão.


Balu aproveitou para fugir e só parou na beira da estrada, quando viu que não havia mais perigo.

- Puxa - exclamou ele. - Quando estiver novamente na floresta, darei uma festa com chá e bolinhos, para comemorar a continuação do urso dentro de sua pele!
Nenhum comentário:
Postar um comentário